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terça-feira, 17 de abril de 2012

COORDENAÇÃO EM FOCO

O grupo de estudos "Gestão Pedagógica: desafios e perspectivas", formado pelos coordenadores pedagógicos das EMEFS e departamento pedagógico da SMEC, terá neste mês de maio atividade virtual.  Após assistir o vídeo com a palestra "Avaliação da aprendizagem", do Professor Ocimar Munhoz Alavarse da USP, deverá postar comentário respondendo a seguinte questão:
As avaliações internas são base para as avaliações externas. Como interferir, na escola, para melhorar os índices de nossa rede de ensino?


Participantes!
Não esqueçam de postar até o dia 29/05 e de identificar-se!

7 comentários:

  1. EMEF AURORA MELLO LUBNON
    Encontro de Coordenadores Pedagógicos
    Avaliação da Aprendizagem

    As avaliações internas são base para as avaliações externas. Como interferir na Escola, para melhorar os índices da nossa Rede de Ensino?

    Analisando a palestra do professor Ocimar Munhoz Alavarse, as avaliações externas são cada vez mais importantes no processo educacional, e deve buscar a sua conexão com as avaliações internas da Escola. As escolas devem, num primeiro momento, entender o verdadeiro sentido da avaliação educacional. A avaliação faz parte do processo educacional, julgando através de instrumentos e procedimentos o que se quer avaliar.
    Apesar da importância das avaliações, tanto externas quanto internas, elas não devem ser a base da aprendizagem, devem ser um reprocesso, um feedback, e não a medida da educação. A avaliação deve julgar apenas aquilo que foi desenvolvido no processo pedagógico de ensino da Escola, funcionando não apenas para elencar o que está certo, mas sim os erros no processo.
    É preciso ressignificar a avaliação, para que ela não sirva apenas para constar no boletim do aluno, ou na documentação da escola. É preciso que através da avaliação a escola consiga avaliar o seu próprio desempenho como instituição educacional.
    Neste contexto, as avaliações externas servem pra suprir esta necessidade da escola, pois apresentam um sujeito externo aos processos pedagógico da escola, e que julgam em índices aquilo que sugerem relevantes para o sucesso da educação.
    Falta às escolas alinhar seus processos educacionais, como um todo, as matrizes de avaliação exigidas pelas avaliações externas, internalizando os conhecimentos exigidos, implantando-os no dia-a-dia da escola.
    Este processo deve envolver toda a Escola, deve ser disseminado a toda comunidade escolar, sabendo como os alunos se comportam no cotidiano, suas vivencias, problemas que enfrentam não só apenas no caráter pedagógico.
    Para melhorar os índices da Rede Municipal de ensino, o papel da escola está basicamente ligado na interpretação dos resultados das avaliações externas, fazendo uma reestruturação do processo de avaliação, não detendo-se apenas a avaliação final do aluno, e nem apenas no trabalho docente.
    A avaliação deve incluir toda a comunidade escolar, criando um ambiente propício para a aprendizagem, norteados pelas matrizes de avaliação das avaliações externas, bem como através dos acompanhamentos que a escola faz de cada aluno particularmente. A escola como instituição deve criar seus mecanismos de avaliação dos seus processos educativos, para alinhar-se com as exigências dos órgãos reguladores da educação nas diversas esferas.

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  2. EMEF SÃO JOSÉ
    Encontro de Coordenadores Pedagógicos
    Avaliação da Aprendizagem

    Em análise a palestra do professor Ocimar Munhoz Alavarse percebe-se que as avaliações externas estão cada vez mais ligadas e voltadas ao processo educativo em nossas escolas.Com isso torna-se necessário que as avaliações internas estejam relacionadas às externas.Através de sua fala o palestrante deixa bem exemplificado os tipos de avaliações que temos nas redes de ensino.Tanto a avaliação interna quanto a externa tem um significado muito importante no processo educativo.
    Para melhorar os índices da Rede de Ensino é importante que os professores tenham conhecimento das matrizes de referência para avaliação das avaliações externas, usando-as para a realização e desenvolvimento de um planejamento voltado a elas. As avaliações internas não deveriam ser usadas apenas para aprovar ou reprovar os alunos, mas sim que fossem uma maneira para desenvolver a aprendizagem de forma significativa, onde os alunos pudessem avaliar seu desempenho, analisar, repensar seus métodos de estudo e aperfeiçoar seus conhecimentos, não preocupando-se apenas com a nota, os conceitos, mas com a sua real aprendizagem e desenvolvimento intelectual e cognitivo.

    É preciso que a avaliação seja vista como o caminho para melhorar a aprendizagem, para garantir a evolução de todos os alunos.Que seja vista como uma espécie de paço à frente em relação a avaliação somativa que temos nas escolas. Para que a avaliação possa servir à aprendizagem é essencial conhecer cada aluno e suas necessidades, assim o professor poderá pensar em caminhos para que todos alcancem os objetivos, pois o importante não é identificar os problemas de aprendizagem, mas as necessidades.

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  3. EMEF SÃO JOSÉ

    Também é importante que os professores analisem e interpretem os resultados da avaliação externa, repensando sua prática pedagógica e realizando um trabalho que contemple o que é exigido nessas avaliações.Que o trabalho em sala de aula esteje voltado a essas Matrizes de Referência para preparar os alunos e trazer até eles o conhecimento que precisam , levando em conta sua vivência na Escola e fora dela.

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  4. EMEF HERON JORNADA RIBEIRO

    Afinal como devemos avaliar?

    O professor Ocimar Alavarse em palestra sobre avaliação interna e externa nos leva a seguinte reflexão:
    Será que nossos instrumentos de avaliação da aprendizagem, utilizados no cotidiano da escola, são suficientemente adequados para caracterizar nossos educandos? Será que eles coletam os dados que devem ser coletados? Será que eles não distorcem a realidade da conduta de nossos educandos, nos conduzindo a juízos distorcidos?
    Devemos ter claro que a avaliação da aprendizagem não é e não pode continuar sendo a vilã da prática educativa, que ameaça e submete a todos. A avaliação da aprendizagem, por ser avaliação,deve ser inclusiva, dinâmica e construtiva, diferente dos concursos, que são excludentes, não são construtivos, mas classificatórios. A avaliação inclui, traz para dentro; os concursos selecionam, excluem, marginalizam.
    Os resultados das avaliações devem ser usados como ferramentas que auxiliam no diagnóstico da aprendizagem dos alunos de forma a repensar o planejamento diário de sala de aula, procurando sanar as dificuldades existentes.
    Conforme Luckesi a qualidade de vida deve estar sempre posta à nossa frente. Ela é o objetivo. Não vale a pena o uso de tantos atalhos e tantos recursos, caso a vida não seja alimentada tendo em vista o seu florescimento livre, espontâneo e criativo. A prática da avaliação da aprendizagem, para manifestar-se como tal, deve apontar para a busca do melhor de todos os educandos, por isso é diagnóstica, e não voltada para a seleção de uns poucos, como se comportam os exames. Por si, a avaliação, como dissemos,é inclusiva e, por isso mesmo, democrática e amorosa. Por ela, por onde quer que se passe, não há exclusão, mas sim diagnóstico e construção. Não há submissão,mas sim liberdade. Não há medo, mas sim espontaneidade e busca. Não há chegada definitiva, mas sim travessia permanente, em busca do melhor. Sempre!

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  5. EMEF SÍLVIO AQUINO
    De acordo com a palestra do professor Ocimar Munhoz Alvarse, a avaliação externa serve como um alerta para que a escola reveja a sua forma de avaliação e a sua metodologia, percebendo que faz-se necessário intensificar em sala de aula o trabalho com as matrizes de referências, que são solicitadas nas avaliações externas.
    Embora o trabalho em sala de aula seja norteado pelos Planos de Estudos, é importante que haja mudanças na prática, planejando ações educativas mais eficazes, superando as falhas encontradas e fortalecendo os pontos positivos.
    A avaliação é promovida pela escola, mas o resultado da aprendizagem depende de fatores internos e externos, que às vezes estão fora do nosso alcance, pois os alunos precisam desejar aprender e também precisam do apoio familiar, complementando o que é desenvolvido na escola.
    Para melhorar os índices de nossa rede de ensino a escola tem buscado assessorar os professores, para que os mesmos realizem um trabalho diferenciado e significativo, com o objetivo principal de melhorar a aprendizagem dos alunos.

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  6. EMEF BOA VISTA
    Conforme Munhoz as avaliações externas exercem um papel muito importante nas escolas, inclusive em algumas as avaliações detêm um lugar privilegiado no processo educacional, às vezes mais significativo que as avaliações internas.
    É através da avaliação externa que se dará a avaliação não somente da escola, mas também do município e do estado. As mesmas servem de referência para uma análise da situação educacional,diagnosticando as áreas do conhecimento que necessitam de um olhar mais atento, servindo de base para a escola realizar um planejamento com ações educativas mais eficientes, revendo seus objetivos e estratégias.
    Tanto a avaliação interna quanto a avaliação externa visa avaliar a aprendizagem do aluno, o foco é o conhecimento, mas muitas vezes o que ocorre é uma disparidade entre o que é trabalhado em sala de aula e o que é avaliado, nem sempre o aluno contempla o mesmo diagnóstico na avaliação interna e na avaliação externa, esse certamente é um dos desafios da política educacional, que ambas (avaliação interna e avaliação externa) utilizem a mesma Matriz Referencial, ocorrendo uma correlação entre as avaliações.
    Mas somente isso não é o suficiente, para melhorarmos os índices da nossa rede de ensino,é necessário o empenho da escola como um todo, onde professores, coordenação, direção, pais e Secretaria de Educação caminhem num mesmo rumo, todos voltados a um grande e único objetivo, a construção do conhecimento pelo aluno, só assim conseguiremos uma educação de qualidade.

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  7. EMEF Tito Beccon

    De acordo com a fala do professor Munhoz, a avaliação externa deve servir para melhor organização das atividades curriculares. Deve ter dimensão pedagógica.
    Os resultados das avaliações internas e externas dependem de inúmeros fatores internos e externos: família, escola, sociedade, mantenedora. Cada um deve fazer sua parte. Não cabe somente atribuir a escola (gestores - professores) a responsabilidade. Mas acredito que professores e direção devem ter clareza e definição dos objetivos a alcançar.
    É necessário que todos saibam distinguir habilidades - competências e a real importância dos assuntos trabalhados para a vivência do aluno. É também necessário ver as avaliações como um instrumento de construção, onde possa ajudar no processo. A partir dos resultados professores e alunos devem avaliar seus desempenhos, revendo metodologias usadas no desenvolvimento dos seus trabalhos. É importante destacar que a avaliação externa não deve ser vista como uma "pressão" sobre os professores e sim como uma prática positiva para auto avaliar o seu fazer pedagógico e que os resultados das avaliações externas não devem ser regra para "medir" o grau do conhecimento do aluno.

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